A Importância da Educação no Tratamento da Dor Crônica – Jovens com Medo da Dor Possuem Piores Prognósticos e Resultados após o Tratamento
Pesquisas recentes têm demonstrado a relação negativa do medo da dor nos resultados funcionais obtidos em tratamento em crianças e jovens com dor crônica. Nesse estudo foram examinadas as relações do medo da dor, da depressão e das disfunções físicas em um programa de reabilitação intensivo de dor neuropática, com 145 jovens.
Os participantes realizavam controles referentes à intensidade da dor, medo relacionado à dor, disfunções físicas e sintomas de depressão na entrada do programa de reabilitação, ao final do programa e dois meses após o tratamento.
Níveis elevados de medo da dor estão relacionados a significativos sintomas de depressão e disfunções em todos os períodos de controle. Os jovens que obtiveram uma redução do medo da dor durante o programa de reabilitação apresentaram menores sintomas de depressão e de disfunção física, obtendo melhores respostas ao programa de reabilitação.
Os resultados demonstram o importante papel do medo da dor no prognóstico de tratamento de jovens com dor crônica. Evidencia-se a necessidade da implementação de estratégias educativas no tratamento e reabilitação da dor crônica, de forma a possibilitar a redução do medo da dor e a uma melhor chance de resultados positivos aos pacientes.
Fonte: J Pain 2012 Dec;13(12):1151-61
Dr. Diego Diehl - Núcleo Physion Porto Alegre
Fisioterapia • Acupuntura • Quiropraxia
Fisioterapeuta, CREFITO-5: 74.834-F
Os participantes realizavam controles referentes à intensidade da dor, medo relacionado à dor, disfunções físicas e sintomas de depressão na entrada do programa de reabilitação, ao final do programa e dois meses após o tratamento.
Níveis elevados de medo da dor estão relacionados a significativos sintomas de depressão e disfunções em todos os períodos de controle. Os jovens que obtiveram uma redução do medo da dor durante o programa de reabilitação apresentaram menores sintomas de depressão e de disfunção física, obtendo melhores respostas ao programa de reabilitação.
Os resultados demonstram o importante papel do medo da dor no prognóstico de tratamento de jovens com dor crônica. Evidencia-se a necessidade da implementação de estratégias educativas no tratamento e reabilitação da dor crônica, de forma a possibilitar a redução do medo da dor e a uma melhor chance de resultados positivos aos pacientes.
Fonte: J Pain 2012 Dec;13(12):1151-61
Dr. Diego Diehl - Núcleo Physion Porto Alegre
Fisioterapia • Acupuntura • Quiropraxia
Fisioterapeuta, CREFITO-5: 74.834-F